AQUI VAI UMA DENUNCIA BEM GRAVE SOBRE A DENGUE. O RIO DE JANEIRO ESTÁ VIOLENTAMENTE SENDO ATACADO POR ESTE MOSQUITO...E O PIOR É QUE NÃO SE FAZ NADA. SÓ EM MINHA CASA JÁ FORAM 4 PESSOAS PICADAS, INCLUSIVE EU MESMA... FIZ A DENUNCIA NA PREFEITURA E DISSERAM QUE SÓ DEPOIS DE 10 DIAS É QUE ELES VÊEM AO LOCAL DE POSSÍVEL FOCO, SÓ QUE EM 10 DIAS UMA PESSOA OU VÁRIAS PODEM MORRER. QUERO SABER SE A CASA DO PREFEITO, DO GOVERNADOR E DOS MUITOS VEREADORES JÁ FORAM CUIDADAS? PORQUE ELES VÃO COM A MAIOR CARA DE PAU NA TELEVISÃO DIZER QUE AINDA PREVÊEM MAIS UMAS 15 MORTES DE DENGUE. COMO SE 15 VIDAS FOSSEM NADA, OU AINDA PIOR, SÓ ESTATÍSTICA DE MORTE DA DENGUE... PARECE ATE QUE OS DITOS CUJOS DOS PODEROSOS, CUIDAM MAIS DOS MOSQUITOS QUE DAS PESSOAS. POIS EU QUERIA VER SE ESTAS 15 PESSOAS FOSSEM DA FAMÍLIA DELES, PAIS, IRMÃOS, FILHOS OU ELES MESMOS, AÍ SIM IA SER TOMADA PROVIDÊNCIA SÉRIAS. AQUI NO BAIRRO DE SANTA CRUZ, ONDE EU MORO, OS HOSPITAIS PARTICULARES JÁ NÃO CABEM MAIS PESSOAS INFECTADAS, DIGO PARTICULAR, PORQUE O DOM PEDRO QUE ERA O HOSPITAL PÚBLICO, PEGOU FOGO E ATÉ HOJE NÃO SE TEM PREVISÃO DE QUANDO ELE VAI SER REATIVADO. O POSTO DE SAÚDE, NÃO ATENDE AOS FINS DE SEMANA E A CLÍNICA DA FAMÍLIA SE RECUSOU A ATENDER MEU FILHO, ASSIM COMO OUTRAS PESSOAS. ENQUANTO ISSO TEMOS QUE PASSAR REPELENTE O DIA TODO NO CORPO, E AS 16H EM DIANTE SE TRANCAR EM CASA COM PORTAS E JANELAS FECHADAS, PRISIONEIRAS POR CAUSA DO MOSQUITO E DOS NOSSOS DIRIGENTES QUE NÃO SE PREOCUPAM. NÃO VEJO FUNCIONÁRIOS NOS FINS DE SEMANA PASSANDO NAS CASAS PRA ACABAREM COM O FOCO DE DENGUE E NEM O FUMACÊ. FALTA VERBA OU VERGONHA NA CARA EM "SEU SERGIO CABRAL? HEIM SEU EDUARDO PAES? ALGUÉM DA FAMÍLIA DE VOCÊS JÁ MORREU DE DENGUE????? GRAÇAS A DEUS NÉ..E PARODIANDO MEU SAUDOSO LIMA BARRETO: "TRISTE FIM DOS BRAZUCAS DENGOSOS".
Casos de dengue no Rio crescem 440% em 2011
No mês de janeiro foram feitas 485 notificações, contra 110 no ano anterior
O número de casos de dengue explodiu na cidade do Rio de Janeiro no primeiro mês de 2011. Segundo os dados da Secretaria Municipal de Saúde divulgados nesta segunda-feira (31), foram notificados 485 casos em toda a capital fluminense no mês de janeiro, aumento de 440% quando comparados com o mesmo mês do ano passado, quando foram registrados 110 casos.
Os bairros com os maiores índices foram Santa Cruz, na zona oeste do município, com 99 casos, seguido por Madureira e Paciências, ambos na zona norte.
O crescimento dos casos da doença preocupa o Ministério da Saúde, a ponto do ministro Alexandre Padilha ter feito há menos de uma semana reunião com operadoras de planos de saúde pedindo que elas passem a dar mais atenção a pacientes que cheguem com suspeitas de dengue.
De acordo com Padilha, em pesquisas realizadas pelo ministério em algumas cidades constatou-se um número maior de mortes de dengue entre pacientes da rede privada do que da pública.
Os dados divulgados hoje mostram a necessidade de aumentar o controle e as práticas de prevenção no Rio de Janeiro. Apesar de o município estar em alerta para a doença, a possibilidade de epidemia na Região Metropolitana é grande, pois os agentes de vigilância da secretaria não conseguem entrar em 29% das residências cariocas. Levando-se em conta os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), esse valor seria correspondente a cerca de 1 milhão de imóveis.
O Ministério da Saúde orientou as secretarias de saúde dos 16 Estados com alto risco de enfrentar uma epidemia de dengue a atualizar seus planos de emergência, que consistem na estratégia a ser adotada em caso de grande quantidade de infecção e mortes por causa da doença.
Os 16 locais com alto risco de epidemia de dengue são: Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Tocantins, Mato Grosso, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
Os bairros com os maiores índices foram Santa Cruz, na zona oeste do município, com 99 casos, seguido por Madureira e Paciências, ambos na zona norte.
O crescimento dos casos da doença preocupa o Ministério da Saúde, a ponto do ministro Alexandre Padilha ter feito há menos de uma semana reunião com operadoras de planos de saúde pedindo que elas passem a dar mais atenção a pacientes que cheguem com suspeitas de dengue.
De acordo com Padilha, em pesquisas realizadas pelo ministério em algumas cidades constatou-se um número maior de mortes de dengue entre pacientes da rede privada do que da pública.
Os dados divulgados hoje mostram a necessidade de aumentar o controle e as práticas de prevenção no Rio de Janeiro. Apesar de o município estar em alerta para a doença, a possibilidade de epidemia na Região Metropolitana é grande, pois os agentes de vigilância da secretaria não conseguem entrar em 29% das residências cariocas. Levando-se em conta os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), esse valor seria correspondente a cerca de 1 milhão de imóveis.
O Ministério da Saúde orientou as secretarias de saúde dos 16 Estados com alto risco de enfrentar uma epidemia de dengue a atualizar seus planos de emergência, que consistem na estratégia a ser adotada em caso de grande quantidade de infecção e mortes por causa da doença.
Os 16 locais com alto risco de epidemia de dengue são: Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Tocantins, Mato Grosso, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
