KENNY ROGERS - WHEN A MAN LOVES A WOMAN







sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011


Claudia Leitte traz nova turnê a São Paulo

Claudia Leitte traz nova turnê a São Paulo








Após o sucesso da turnê Rhytmos, lançada em julho, Claudia Leitte leva aos palcos do País uma nova turnê, Claudia Leitte Tour 2011. A cantora leva sábado, 12, ao Via Funchal, em São Paulo, o show que mostrou no ano novo em Salvador (BA).
A apresentação deve ser marcada por um repertório de grandes sucessos e projeções em grande painel de led. 'Vai ser uma festa! Estou ansiosa em mostrar nosso novo show aqui na capital paulista', celebra a cantora.
Com o hit do verão Água na boca do povo, Claudia apresenta um mix de musicalidade, com novas composições e um revival de sucessos. Ela promete cantar, ainda, músicas como As Máscaras, que dá nome ao disco mais recente da carreira, além de Don Juan e Famo$a, que lideram as paradas nas rádios.
Na apresentação para o público paulistano, Claudia vai repetir a performance feita no Festival de Verão de Salvador, quando 'voou' e fez acrobacias pendurada por um cabo de aço enquanto cantava, no melhor estilo Beyoncé.
SERVIÇO:
Claudia Leitte no Via Funchal
Sábado, 12/2, às 23h
R. Funchal, 65 - Vila Olímpia
Ingressos: R$ 35 (pista /feminino/ meia) a R$ 150 (mezanino /masculino/ inteira)
Classificação: 16 anos

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

BEATLES FOREVER


Fã conta como foi estreia dos Beatles no Cavern Club, 50 anos depois

Fã conta como foi estreia dos Beatles no Cavern Club, 50 anos depois
"Foto: Getty Images"
A partir da esq.: George Harrison, Paul McCartney, Pete Best e John Lennon
Há exatos 50 anos, em 9 de fevereiro de 1961, os Beatles tocaram pela primeira vez no Cavern Club, uma casa de shows no centro de Liverpool. Naquele mesmo dia, a banda foi descoberta por Brian Epstein, que viria a ser seu empresário.
Antes de receber John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Pete Best (baterista que antecedeu Ringo Starr), o Cavern era basicamente uma casa de jazz. Depois do sucesso dos Beatles, o local atraiu as principais bandas de rock de Liverpool do início dos anos 60, consagrando o estilo conhecido como merseybeat.
No Cavern Club, os Beatles tocaram quase 300 vezes, aprimorando o som que faria deles, poucos anos depois, a banda de rock mais famosa do mundo.
Alex McKechnie, que tinha 16 anos à época e viu o primeiro show do Fab Four no Cavern, contou ao repórter da BBC Ian Youngs sobre como foi viver aquela época.
'Eu vi os Beatles algumas vezes no norte de Liverpool. Eu estava trabalhando no centro da cidade como mensageiro em uma gráfica quando ouvi que eles estavam no Cavern em um show na hora do almoço.'
'O Cavern ficava no porão de um depósito de três ou quatro andares. O público descia um lance de escadas de pedra e então havia três arcos grandes.'
'No final de um destes arcos, ficava um palco pequenino. Foi lá onde os Beatles tocaram 292 vezes.'
'Eu lembro que o lugar ficava muito carregado de agitação. A música ficava ainda mais excitante (do que nos shows anteriores) porque o Cavern era um lugar pequeno e apertado, então a música soava um pouco mais alta, um pouco mais agitada e um pouco mais vital. Cerca de 20 ou 30 pessoas estavam lá', conta McKechnie.
`Pacote completo'
McKechnie diz que, desde aquela época, o que tornava os Beatles uma boa banda eram o talento para as harmonias e o carisma.
'Os Beatles eram um pacote completo - eles não tinham um só grande cantor, eles tinham dois. Eles sempre fizeram harmonias, desde a primeira vez em que os vi.'
'Eles provavelmente só podiam arcar com dois microfones, então quando um fazia o primeiro vocal, os outros dois ficavam se encarando no segundo microfone, e isto era bastante carismático, era legal de se olhar. Eles tinha um quê de camaradagem', diz.
Foto: BBC
"Foto: BBC"
Alex McKechnie tinha 16 anos quando viu estreia dos Beatles no Cavern
'Eu nunca os ouvi tocar suas próprias composições, porque eles eram uma banda exclusivamente de covers nessa época, assim como todo mundo em Liverpool.'
'As músicas padrão que eles tocavam - eles e as outras bandas de Liverpool - eram de Chuck Berry, Little Richard, Everly Brothers, Buddy Holly. O som que eu lembro muito claramente dos Beatles tocando no Cavern era um riff de guitarra de Chuck Berry.'
'Além de tocar as canções básicas, os Beatles eram um pouco diferentes, porque eles eram melhores ao tocar acordes mais complicados. Eles eram um pouco mais aventureiros.'
A irreverência, segundo ele, era outro traço marcante dos membros da banda.
'Não era só a música e o canto, era a sua falta de respeito pelo público. Em seus primeiros shows no Cavern, os Beatles eram um tanto irreverentes com o público e com outras pessoas. Eles foram algo como a primeira banda punk. Os Beatles tinham uma lei própria em cima do palco', relembra.
'Eles ainda estavam fazendo isto quando foram para os Estados Unidos - se alguém lhes fazia uma pergunta, eles não davam uma resposta séria, e era assim que eles se comportavam no palco do Cavern, e acho que é por isto que eles gostavam do Cavern.'
'Eles foram a epítome da rebelião em Liverpool, porque eles não estavam tentando imitar Cliff Richard e os Shadows, fazendo as coisas certinho e aos poucos. Eles saíam da linha de propósito.'
'Esta era a sua proposta na vida - causar incômodo. Eles eram tão insolentes e tão divertidos o tempo todo. Eles foram um pouco a nossa voz contra a autoridade. Eu acho que eles foram rebeldes. Nós éramos mini-rebeldes os apoiando.'
'Claro que, quando eu voltava para o trabalho, eu costumava olhar pela janela pensando nos Beatles e nas garotas do Cavern. Eu não conseguia me concentrar em qualquer coisa no trabalho.'
Sucesso
Alex McKechnie contou ainda que após as primeiras apresentações, a banda ganhou cada vez mais fãs.
'Em poucas semanas, eles ganharam um número maior de seguidores. Quando começou o boca-a-boca, a multidão aumentou e as pessoas começaram a voltar. Depois de vê-los, pouca gente deixava de ir a seus shows de novo.'
Mas ele revela que a sua relação com a banda - e a de muitos outros jovens de Liverpool - mudou depois que eles se tornaram famosos.
'Eles tinham longas filas por toda a extensão da rua e até dobrando a esquina. Mas nesta época eu já os havia largado. Eles começaram a falar em ir para Londres, gravar discos e coisas do tipo. Traição.'
'Eu não era o único. Eu acho que as pessoas que os tinham descoberto eram algo como um grupinho fechado, e estas pessoas realmente deixaram os Beatles quando as massas os descobriram.'
'Foi só quando eu ouvi Love Me Do no rádio que eu voltei a me interessar neles de novo. A minha mulher depois comprou todos os LPs, mas aquela primeira era dos Beatles havia acabado para mim.'

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

RIO DE JANEIRO - CARNAVAL EM CHAMAS



Incêndio atinge barracão das escolas de samba do Rio.



SÃO PAULO - Um incêndio atinge a Cidade do Samba, no centro do Rio de Janeiro, desde as 7h desta segunda-feira, 7. Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo tomava conta de vários galpões. Foram enviados ao local 20 viaturas, com cerca de 80 homens. O fogo ainda não foi controlado. De acordo com a corporação, não há informação sobre vítimas. A área foi isolada para evitar que o fogo atingisse prédios e armazéns vizinhos ao local.

Até o momento, segundo o assessor de imprensa da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa), Vicente Tatoli, os barracões da Portela, União da Ilha, Grande Rio - que vão se apresentar no segundo dia de desfiles na Marquês de Sapucaí - e o da própria liga foram atingidos. Os barracões das escolas de samba abrigam os carros alegóricos e as fantasias para a folia; no da Liesa, são desenvolvidos projetos sociais.

Segundo os bombeiros, a maior dificuldade em combater o fogo é a impossibilidade de entrar nos barracões, que já estão com a estrutura comprometida. Parte de uma parede do barracão da Grande Rio desabou e há possibilidade de mais desabamentos.

O fogo se espalhou rapidamente em razão do material inflamável, como plástico, madeira e isopor, estocado nos barracões das agremiações. As causas do incêndio ainda estão sendo apuradas pelas autoridades.

Em entrevista, por telefone, ao Bom Dia Brasil, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, disse que não há possibilidade do desfile de escolas de samba não acontecer no carnaval e das escolas atingidas não desfilarem. 'Óbvio que estão prejudicadas, mas terão todo o apoio e suporte da prefeitura', afirmou. O prefeito informou que a reconstrução da Cidade do Samba tem início ainda essa semana. Recentemente, ele havia anuncado que iria construir uma nova Cidade do Samba para escolas do grupo de acesso.

O tenente-coronel dos bombeiros, Alexandre Rocha, disse à emissora que o trabalho de controle do incêndio é difícil devido à grande quantidade de produtos inflamáveis e às altas temperaturas no local. Segundo ele, o prédio da cidade do samba foi construído dentro das especificações de segurança.' O Corpo de Bombeiros faz fiscalizações anualmente. Mas mesmo com as exigências cumpridas, em cada incêndio há sempre um complicador. Não há como ser 100% seguro, ainda mais com uma carga de incêndio é muito grande', explicou.

A Cidade do Samba é um complexo de galpões destinados à armazenagem e construção de alegorias e fantasias das escolas do grupo especial do carnaval carioca.

9h30m am.

Pessoas observam incêndio que atinge a Cidade do Samba no Rio de Janeiro (Reuters)

VÍCIO MORTAL / PRA TE MERECER

JOÃO PEDRO E RAFAEL - MEU DIÁRIO